O infectologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Edmilson Migowski, está preocupado com a possibilidade de a gripe suína chegar ao Brasil. Segundo declarou, o alerta é por conta da facilidade e rapidez da transmissão do vírus.
"O vírus da gripe suína é transmitido por meio do contato direto com o porco infectado. O contágio entre humanos se dá através do contato com a pessoa infectada, pois o vírus não fica em suspensão no ar. Tosses, espirros e gotículas de saliva são as formas de transmissão. Além disso, o contato com as mãos do doente também pode transmitir a doença", explicou Migowski, acrescentando que o consumo da carne cozida e bem higienizada não oferece riscos.
Migowski declarou que a cidade do Rio pode não estar preparada para uma epidemia da doença, e lembrou do grande número de casos de dengue no município, há um ano, e como houve dificuldades, na época, de combater o surto. Segundo ele, é necessário haver grande mobilização na vigilância nos aeroportos, e que passageiros vindos do México ou dos Estados Unidos preencham formulários nos voos para haver o monitoramento de suspeitos da doença. Essa medida já está sendo providenciada pelo Ministério da Saúde.
"Quem apresentar sintomas como febre, dores de cabeça e no corpo, e cansaço, também deve ficar em quarentena. Esses sinais são muito semelhantes aos da gripe comum, mas a suína é transmitida com mais facilidade e rapidez, e é mais grave, por isso a preocupação. O tratamento, por enquanto, é feito através de medicamentos antivirais, porque ainda não há vacina própria para a doença", informou o infectologista.
A epidemiologista Meri Baran também se mostrou preocupada com a gripe, segundo declarou em entrevista concedida a uma emissora de TV a cabo. Ela alertou que para evitar o contágio é necessário ter cuidados com a higiene das mãos, que podem acumular secreções de tosses e espirros, principais formas de transmissão.
O diretor geral da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, José Agenor Alvares, informou que o Brasil possui 49 hospitais de referência e que o país está preparado para combater a doença. Segundo ele, não há motivo para alarme, mas as autoridades estão atentas. Não houve registros de casos da doença no Brasil.
A Organização Mundial de Saúde está elaborando estratégias de combate à gripe suína, realizando teleconferências com equipes ao redor do mundo. Os Estados Unidos decretaram estado de emergência, com registro de 40 casos de gripe suína.
"O vírus da gripe suína é transmitido por meio do contato direto com o porco infectado. O contágio entre humanos se dá através do contato com a pessoa infectada, pois o vírus não fica em suspensão no ar. Tosses, espirros e gotículas de saliva são as formas de transmissão. Além disso, o contato com as mãos do doente também pode transmitir a doença", explicou Migowski, acrescentando que o consumo da carne cozida e bem higienizada não oferece riscos.
Migowski declarou que a cidade do Rio pode não estar preparada para uma epidemia da doença, e lembrou do grande número de casos de dengue no município, há um ano, e como houve dificuldades, na época, de combater o surto. Segundo ele, é necessário haver grande mobilização na vigilância nos aeroportos, e que passageiros vindos do México ou dos Estados Unidos preencham formulários nos voos para haver o monitoramento de suspeitos da doença. Essa medida já está sendo providenciada pelo Ministério da Saúde.
"Quem apresentar sintomas como febre, dores de cabeça e no corpo, e cansaço, também deve ficar em quarentena. Esses sinais são muito semelhantes aos da gripe comum, mas a suína é transmitida com mais facilidade e rapidez, e é mais grave, por isso a preocupação. O tratamento, por enquanto, é feito através de medicamentos antivirais, porque ainda não há vacina própria para a doença", informou o infectologista.
A epidemiologista Meri Baran também se mostrou preocupada com a gripe, segundo declarou em entrevista concedida a uma emissora de TV a cabo. Ela alertou que para evitar o contágio é necessário ter cuidados com a higiene das mãos, que podem acumular secreções de tosses e espirros, principais formas de transmissão.
O diretor geral da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, José Agenor Alvares, informou que o Brasil possui 49 hospitais de referência e que o país está preparado para combater a doença. Segundo ele, não há motivo para alarme, mas as autoridades estão atentas. Não houve registros de casos da doença no Brasil.
A Organização Mundial de Saúde está elaborando estratégias de combate à gripe suína, realizando teleconferências com equipes ao redor do mundo. Os Estados Unidos decretaram estado de emergência, com registro de 40 casos de gripe suína.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
deixe seu comentário, duvidas ou sugestões aqui