A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu elevar o nível de alerta da gripe suína para fase 5, o que significa que uma epidemia em escala mundial - ou pandemia - é "iminente". A decisão vem dois dias depois de a classificação ter sido elevada de fase 3 ("casos esporádicos") para 4 ("transmissão entre humanos").
A decisão da OMS vem no mesmo dia em que a primeira morte provocada pela doença fora do México foi confirmada - a vítima era um bebê mexicano que se encontrava no Estado do Texas - e depois de o governo espanhol informar que um paciente no país não havia estado recentemente no México. Um dos critérios usados na avaliação de risco de pandemia é a capacidade de a doença se espalhar entre pessoas que não estiveram na área de origem do mal.
Os primeiros casos da variedade atual da gripe suína foram registrados no México em meados deste mês, mas a doença chamou atenção internacional no fim da semana passada, quando o governo mexicano, registrando então 60 possíveis mortes causadas pela doença, decidiu fechar as escolas do país para evitar a disseminação do vírus. De lá para cá, o total de casos suspeitos em todo o mundo chegou perto de 3 mil, embora apenas oito mortes tenham sido cientificamente atribuídas à doença.
Às 15h desta quarta-feira, a OMS registrava a presença da doença em nove países, com 91 casos cientificamente confirmados nos EUA, com uma morte; e 26 casos confirmados no México, com sete mortes.
Outros países com casos da doença confirmados em laboratório são Áustria (1), Canadá (13), Alemanha (3), Israel (2), Nova Zelândia (3), Espanha (4) e Reino Unido (5).
Os números citados por autoridades sanitárias dos diversos países muitas vezes superam os da OMS, como na Espanha (que reporta 10 casos confirmados) e no México (mais de mil casos suspeitos, com mais de 150 mortes atribuídas ao vírus).
Brasil
No Brasil, o Ministério da Saúde mantinha 36 pacientes sob observação, sendo que dois se enquadravam nos critérios de "suspeitos" de terem contraído a doença.
A decisão da OMS vem no mesmo dia em que a primeira morte provocada pela doença fora do México foi confirmada - a vítima era um bebê mexicano que se encontrava no Estado do Texas - e depois de o governo espanhol informar que um paciente no país não havia estado recentemente no México. Um dos critérios usados na avaliação de risco de pandemia é a capacidade de a doença se espalhar entre pessoas que não estiveram na área de origem do mal.
Os primeiros casos da variedade atual da gripe suína foram registrados no México em meados deste mês, mas a doença chamou atenção internacional no fim da semana passada, quando o governo mexicano, registrando então 60 possíveis mortes causadas pela doença, decidiu fechar as escolas do país para evitar a disseminação do vírus. De lá para cá, o total de casos suspeitos em todo o mundo chegou perto de 3 mil, embora apenas oito mortes tenham sido cientificamente atribuídas à doença.
Às 15h desta quarta-feira, a OMS registrava a presença da doença em nove países, com 91 casos cientificamente confirmados nos EUA, com uma morte; e 26 casos confirmados no México, com sete mortes.
Outros países com casos da doença confirmados em laboratório são Áustria (1), Canadá (13), Alemanha (3), Israel (2), Nova Zelândia (3), Espanha (4) e Reino Unido (5).
Os números citados por autoridades sanitárias dos diversos países muitas vezes superam os da OMS, como na Espanha (que reporta 10 casos confirmados) e no México (mais de mil casos suspeitos, com mais de 150 mortes atribuídas ao vírus).
Brasil
No Brasil, o Ministério da Saúde mantinha 36 pacientes sob observação, sendo que dois se enquadravam nos critérios de "suspeitos" de terem contraído a doença.
o pior que tem gente que não acredita e não toma os devidos cuidaddos para evitar..
ResponderExcluirEu penso que em vez de aterem a estatísticas se atenham em fabricar milhões de doses da vacina para combater esta doença, o mais breve possível.
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