O Brasil vai receber na semana que vem 54 mil cápsulas importadas de Tamiflu, remédio recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o tratamento de pessoas infectadas pela gripe suína.
Segundo o Ministério da Saúde, outras 9 milhões de cápsulas podem ser produzidas a partir do princípio ativo do medicamento (oseltamivir), armazenado em tonéis que fazem parte do estoque estratégico do país.
O medicamento é recomendado pela OMS para o tratamento de quem desenvolve os sintomas da gripe, mas não impede o contágio de pessoa para pessoa, segundo o ministério. Para isso, seria necessária uma vacina –o que não existe.
Saiba mais sobre a doença e como evitá-la
O Tamiflu só será distribuído em caso de necessidade, informou o ministério. Até as 21h30 desta segunda-feira, nenhum caso da doença – que já causou mais de cem mortes no México – havia sido confirmado no Brasil.
Nesta segunda-feira à noite, o Ministério da Saúde divulgou nota em que informa que monitora 11 pessoas que viajaram para áreas afetadas pela doença e que apresentaram algum sintoma da doença.
À tarde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que todos os passageiros de aviões que chegam do México, dos Estados Unidos e do Canadá e que tiverem sintomas do vírus da gripe suína sairão do aeroporto de ambulância direto para hospitais, para exames complementares.
Também nesta segunda, a OMS decidiu elevar o alerta na escala de risco de pandemia por causa do aumento de confirmações de casos de gripe suína pelo mundo. O alerta, que estava no nível três, subiu para fase 4, caracterizado pela transmissão de humano a humano espalhada em nível de comunidades.
Além do risco de uma epidemia, a gripe suína afeta os mercados. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou a semana caindo para menos de 46 mil pontos, em dia marcado pelo temor de que a hipótese de uma epidemia da doença venha a afetar os balanços de certos tipos de empresas, como as companhias aéreas. Isso afetou os mercados americano e asiático, que recuaram no dia.
Segundo o Ministério da Saúde, outras 9 milhões de cápsulas podem ser produzidas a partir do princípio ativo do medicamento (oseltamivir), armazenado em tonéis que fazem parte do estoque estratégico do país.
O medicamento é recomendado pela OMS para o tratamento de quem desenvolve os sintomas da gripe, mas não impede o contágio de pessoa para pessoa, segundo o ministério. Para isso, seria necessária uma vacina –o que não existe.
Saiba mais sobre a doença e como evitá-la
O Tamiflu só será distribuído em caso de necessidade, informou o ministério. Até as 21h30 desta segunda-feira, nenhum caso da doença – que já causou mais de cem mortes no México – havia sido confirmado no Brasil.
Nesta segunda-feira à noite, o Ministério da Saúde divulgou nota em que informa que monitora 11 pessoas que viajaram para áreas afetadas pela doença e que apresentaram algum sintoma da doença.
À tarde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que todos os passageiros de aviões que chegam do México, dos Estados Unidos e do Canadá e que tiverem sintomas do vírus da gripe suína sairão do aeroporto de ambulância direto para hospitais, para exames complementares.
Também nesta segunda, a OMS decidiu elevar o alerta na escala de risco de pandemia por causa do aumento de confirmações de casos de gripe suína pelo mundo. O alerta, que estava no nível três, subiu para fase 4, caracterizado pela transmissão de humano a humano espalhada em nível de comunidades.
Além do risco de uma epidemia, a gripe suína afeta os mercados. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou a semana caindo para menos de 46 mil pontos, em dia marcado pelo temor de que a hipótese de uma epidemia da doença venha a afetar os balanços de certos tipos de empresas, como as companhias aéreas. Isso afetou os mercados americano e asiático, que recuaram no dia.
À tarde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que todos os passageiros de aviões que chegam do México, dos Estados Unidos e do Canadá e que tiverem sintomas do vírus da gripe suína sairão do aeroporto de ambulância direto para hospitais, para exames complementares.
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